E começou o Act1 do Super Bock Super Rock, e começou em grande para as bandas portuguesas: Os Ramp abriram as hostilidades no palco pricipal e deram um grande concerto. Confesso que já não os via há muito tempo e reparei que Rui Duarte já perdeu aqueles tiques de puxar pelo nacionalismo bocaco da assistência, mas é ainda um extraordinário "animal de palco, cinco estrelas.
Com os MOONSPELL nem vou perder tempo, uma palavra chega; fabuloso!
A seguir vieram os SOULFLY e também posso descrever o concerto da banda de Max cavalera numa só palavra; demolidor. Se nas duas bandas anteriores já se viam alguns moches tímidos, foi com os Soulfly que os seguranças do palco começaram realmente a justificar o salário. Não quero ser injusto, se não fossem eles haveria muitas cabeças e ossos partidos. Ainda assim houve quem saísse a sangrar ou perdesse mesmo os ténis. Max entrou com a bandeira do Brasil desenhada na guitarra e um cachecol de Portugal que ficou lá agarrado ao microfone e acabou o concerto com a camisola da selecção portuguesa, fiquei admirado por ninguém ter começado a gritar "Portugal!", ainda bem. Os Soulfly deram um concerto arrasador e se embora toquem algumas velhas malhas de Sepultura, Max não me consegue fazer esquecer os seus bons velhos tempos como vocalista da banda brasileira. Não consegui tirar fotos dos Soulfly, é um pouco dificil quando temos que nos preocupar com os corpos a voar por cima das nossas cabeças.
Parece que ainda tocaram os Whitin Temptation e os Korn, mas como não são bandas do meu agrado já estava mais numa de Super Bock do que de Super Rock.
1 comentário:
Sinceramente vais desculpar, mas desconheço completamente as bandas que escreveste:)
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